O Tribunal Penal Internacional está recrutando mulheres advogadas africanas para representar arguidos e vítimas na corte.
Para atuar na corte, as mulheres deverão se inscrever na "Lista de Conselhos" ou na "Lista de Assistentes de Conselhos".
As candidatas deverão comprovar competência e experiência em leis penais internacionais e seus procedimentos.
Para ingressar na "Lista de Conselhos" , as candidatas deverão possuir pelo menos dez anos de relevante experiência em procedimentos criminais como juízas, promotoras ou advogadas. Já para compor a "Lista de Assistentes de Conselhos" basta cinco anos.
É exigido também fluência nos idiomas empregados no Tribunal Penal Internacional, quais sejam: inglês e francês.
É uma excelente iniciativa da corte, que proporciona às africanas uma atuação importante nas relações exteriores.
E então descobriu-se um tratado de 1954…
Há 13 anos
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